Hoje vou escrever um pouco sobre os benefícios do consumo da pimenta...
Essa postagem dedico ao meu namorado Luciano, que adora adicionar pimenta no prato!
A pimenta vermelha tem sua origem no Brasil (mais especificamente na Bahia) e no Peru, sendo seu descobrimento atribuído aos navegantes portugueses
e espanhóis. A pimenta pertence às plantas do
gênero Capsicum e nelas há um fitoquímico chamado capsaicina, responsável por garantir o sabor ardido do alimento. Este ardor causado pela pimenta, no entanto, não agrada a maioria da população brasileira, sendo parte da culinária de alguns poucos estados.
A grande maiorias dos estudos sobre os benefícios da pimenta apontam para as propriedades antioxidantes, anticarcinogênicas e antimutagênicas da capsaicina.
Este fitoquímico possui a capacidade de reduzir a quantidade de radicais livres no organismo por modular a formação de moléculas pró-inflamatórias através de ações sobre a ciclo-oxigenase (COX-2), prostaglandinas (PGE2) e fator de necrose tumoral (TNF-α), que estão associadas com doenças crônicas como diabetes, aterosclerose e câncer.
A capsaicina inibe a proliferação celular descontrolada, característica de células cancerosas, além de induzir a apoptose (morte) da linhagem de células malignas.
A capsaicina é encontrada na pimenta malagueta, cayenne, jalapeño, dedo-de-moça, entre outras. No entanto, a quantidade da substância varia de espécie para espécie.
A recomendação é o consumo de até 30 mg/dia de capsaicina para que se obtenha o efeito terapêutico. Isso é equivalente a ingerir até 06 unidades da pimenta dedo-de-moça, 03 unidades de pimenta jalapeño ou até ½ pimenta malagueta. Além disso, os frutos de Capsicum são também fontes de vitaminas C, complexo B (tiamina, riboflavina, niacina e ácido fólico) e de vitamina A.
Confira mais sobre a pimenta:
bdm.bce.unb.br/bitstream/.../2008_RaquelDaneliczenZancanaro.pdf
(Fonte: VP Nutrição Funcional)
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