quarta-feira, 25 de julho de 2012

FDA aprova novo remédio contra a obesidade

Qsymia


A FDA - agência americana que regulamenta fármacos e alimentos - aprovou anteontem a comercialização de um novo remédio para tratar a obesidade: o Qsymia, antigo Qnexa, da farmacêutica Vivus. Em menos de um mês, esta foi a segunda autorização que a FDA deu para drogas para emagrecer, depois de ficar 13 anos sem aprovar nenhum remédio com essa finalidade e de suspender a venda de outros por conta de efeitos colaterais.

O Qsymia será indicado para adultos obesos com índice de massa corporal (IMC) acima de 30 ou para adultos com sobrepeso e IMC acima de 27, desde que tenham alguma comorbidade associada, como hipertensão, diabete tipo 2 ou colesterol elevado.
A droga é a mistura de dois outros medicamentos já existentes: a fentermina (derivado da anfetamina que funciona como supressor de apetite) e o topiramato (anticonvulsivante usado no tratamento de epilepsia e enxaquecas). No Brasil, os medicamentos para emagrecer derivados de anfetamina foram banidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no ano passado - restaram a sibutramina e o orlistate como alternativas oficiais aos pacientes.
Dosagem

Segundo a FDA, a dose diária recomendada de Qsymia contém 7,5 miligramas de fentermina e 46 mg de topiramato. Também foi liberada a comercialização de uma dose mais elevada (15 mg de fentermina e 92 mg de topiramato) para pacientes selecionados.

Os resultados de dois ensaios clínicos mostram que, após um ano de tratamento com a dose diária recomendada e com a mais elevada de Qsymia, os pacientes tiveram uma perda de peso média de 6,7% e 8,9%, respectivamente. Na média, cerca de 69% dos pacientes perderam ao menos 5% do peso corporal com a dose recomendada, em comparação com 20% dos pacientes tratados com placebo.

Segundo Márcio Mancini, chefe do grupo de obesidade do Hospital das Clínicas de São Paulo, esse resultado é a maior perda de peso já obtida com um medicamento registrado nos EUA. "É uma perda de peso muito considerável. A sibutramina alcança a perda de peso obtida com a dose menor dessa droga", diz.

Efeitos colaterais

De acordo com Mancini, os dois medicamentos já existem no mercado americano isoladamente, mas tinham muitos efeitos colaterais quando administrados sozinhos. Assim, a união das substâncias reduziu a dose a ser consumida e os efeitos colaterais teoricamente ficariam menores.

O risco de efeitos adversos graves, aliás, é um dos perigos do consumo do Qsymia sem orientação médica adequada. Segundo a FDA, o medicamento não deve ser usado por grávidas porque pode provocar má-formação fetal, em especial o aparecimento de lábio leporino. A recomendação da agência é de que a mulher faça um teste de gravidez antes de iniciar o uso desse medicamento. A droga também não deve ser usada em pacientes com glaucoma ou hipertiroidismo. Ela também pode aumentar a frequência cardíaca.

Rosana Radominski, presidente da Associação Brasileira para Estudo da Obesidade (Abeso), estima que de 10% a 20% dos pacientes devem apresentar algum efeito colateral previsto no uso da medicação, como boca seca, mudanças no paladar e alterações da frequência cardíaca.

Como os funcionários da Anvisa estão em greve, a agência não se pronunciou sobre essa aprovação. Mas, segundo Rosana, ainda não há previsão para que esse medicamento seja submetido à avaliação da Anvisa.

"Se a Anvisa olhar para essa medicação com olhos isentos de preconceito, já que ela tem um componente derivado da anfetamina, é possível que esse medicamento seja registrado no Brasil e vire mais uma arma no combate à obesidade", afirmou Mancini. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Dicas Nutricionais Contra a Gordura Localizada



A gordura localizada, frequentemente encontrada na região femural (bumbum, coxas e culote), apresenta uma etiologia multifatorial, sendo os principais fatores predisponentes a herança genética, os hábitos alimentares e o sedentarismo. A medida que esses fatores se somam, maiores as chances de se desenvolver o problema.

Listamos aqui algumas dicas nutricionais para que esse problema seja tratado ou evitado:

Os principais vilões:
  • Alimentos com gorduras são os principais vilões. A gordura não utilizada como fonte de energia tente a ser armazenada em certas regiões do corpo, como energia de reserva, podendo aumentar a gordura localizada.
  •  O excesso de açúcar e carboidratos também se transforma em energia de reserva e aumenta nossa quantidade de gordura. Não deve haver exclusão desses alimentos, visto que são fundamentais para a saúde, no entanto o consumo deve ser equilibrado.

A solução:


Equilibre a oferta de alimentos protéicos, tais como carnes, leite e derivados e ovos. A carência desse nutriente pode ajudar no aparecimento de gordura localizada.

Controle o consumo de calorias, diminuindo a ingestão de alimentos gordurosos, pois representam nossa maior fonte concentrada de calorias, acumulando mais do que o dobro de calorias das proteínas e carboidratos.

Comece a substituir algumas carnes vermelhas do seu cardápio pelas carnes brancas de peixes ou aves. Prepare-os no vapor, grelhados, cozidos ou assados. Evite, sempre, as frituras, ricas em gorduras.

Procure utilizar pouco óleo nas preparações, inclusive no tempero de saladas. Prefira o azeite ou óleos como o de canola ou girassol.
Evite os doces com recheios, creme de leite, chantilly, chocolate, pois possuem grande quantidade de gorduras e alta concentração de calorias.

Prefira as frutas ou se fizer muita questão dos doces, escolhas os feitos a base destas. Evite os molhos gordurosos, preferindo sempre os mais simples.

Procure comer moderadamente, usando o bom senso e pratique exercícios regularmente.
 
Utilize pouco sal, pois o excesso deste é responsável pela retenção de líquidos pelo organismo.

Prefira os alimentos integrais, pois são ricos em fibras que ajudam no bom funcionamento do intestino e auxiliam na excreção de excesso de gorduras e colesterol da dieta.

Faça várias refeições ao dia em pequenas porções, facilita a digestão. Seu apetite será menor e o organismo mandará menos reservas para os depósitos de gordura.

Mastigue bem os alimentos, este processo permite que o processo digestório seja lento, implicando em maior tempo para o órgão enviar mensagens para o cérebro e, assim, diminuindo a vontade de continuar a comer.

Fonte: RGNutri

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Tensão pré menstrual: o que a nutrição pode ajudar?

A tensão pré menstrual é um conjunto de sintomas físicos e comportamentais que causa sofrimento em grande parte das mulheres (DAUGHERTY, 1998; THYS-JACOBS, 2000). Sendo assim, ela pode ser conceituada como a ocorrência repetitiva de uma série de alterações físicas, do humor, cognitivas e comportamentais tendo a presença de queixas de desconforto, irritabilidade, depressão ou fadiga, normalmente acompanhadas de intumescimento e sensação dolorosa dos seios, abdome, extremidades, além de cefaléia (dor de cabeça) e compulsão por alimentos ricos em carboidratos (VALADARES et al., 2006, MARVAN; CORTES-INIESTRA; 2001).
Os alimentos estudados para a recomendação nutricional deste período, como se segue:

Vitamina B6 - Contra enjôo, cefaléia e irritabilidade. Boas fontes: arroz integral, germe de trigo, aveia, amendoim, nozes, batata, banana, salmão, atum, fígado de boi.
Proteína de soja – Parece diminuir sintomas como cefaléia, dores nas mamas e diminuição do inchaço. Boas fontes: alimentos enriquecidos com a proteína de soja como, sucos, bolachas, pães e barra de cereais.
Vitamina E - Evita cefaléia, dores nas mamas e cólicas. Boas fontes: cereais integrais, noz, castanhas, azeite de oliva, azeitona, óleo de soja e de girassol, milho, gema de ovo, agrião.
Cálcio – Alivia as cólicas e nervosismo. Boas fontes: leite e derivados, vegetais e folhas verde escuro, como couve e brócolis.
Magnésio - Este mineral tem função complementar às funções do cálcio. São boas fontes de magnésio as folhas verdes escuras.
Ácidos graxos - Reduz irritabilidade e dores nas mamas. Boas fontes: óleo de peixe marinho e frutos do mar (ricos em ômega 6 e ômega 3). Excelentes fontes são salmão e atum.
Vale ressaltar que tais alimentos são indicados para amenizar os sintomas neste período, porém é importante também evitar o consumo de alimentos ricos em gordura, sal, (embutidos e conservas), açúcares e alimentos com alto teor de cafeína (café, chá preto e mate, coca-cola e guaraná), pois são agravantes do quadro (SAMPAIO, 2002).

Fonte: RGNutri

Cranberry ajuda a prevenir infecção urinária

Levantamento científico confirma eficácia da fruta contra casos recorrentes de infecção no trato urinário
O consumo diário de produtos derivados do cranberry ajuda, principalmente as mulheres, na prevenção da infecção urinária
Consumir cranberry com frequência pode ajudar a prevenir a infecções urinárias recorrentes. É o que afirma um levantamento publicado nesta segunda-feira no Archives of Internal Medicine. Na análise de mais de 10 testes clínicos feitos com a fruta, pesquisadores da Universidade Nacional de Taiwan conseguiram confirmar que o cranberry e produtos derivados da fruta protegem contra infecções bacterianas nos canais urinários, bastante comuns em mulheres.
Os produtos com cranberry já vinham sendo usados em alguns países há algum tempo como um remédio popular para prevenir essa infecção. Para averiguar seu uso, Chih-Hung Wang, da Universidade Nacional de Taiwan, decidiu, então, revisar artigos já existentes na literatura médica sobre essa relação. "Produtos com cranberry tendem a ser mais eficazes em mulheres com infecção urinária recorrente, em populações femininas no geral, em crianças e em pessoas que consomem esses produtos mais de duas vezes ao dia", diz Wang.
No levantamento, os pesquisadores analisaram 13 testes clínicos, com 1.616 voluntários, para análises. Os efeitos de risco foram 62% maiores para aqueles que não consumiam cranberry. De acordo com o estudo, a hipótese que justificaria o efeito benéfico da fruta é a presença de compostos que inibem a aderência da bactéria Escherichia coli na mucosa do trato urinário.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Dividir uma refeição em várias porções menores provoca mais saciedade



O que já sabíamos agora comprovado! Fracionar a dieta faz com que o indivíduo se sinta mais saciado!

Segundo pesquisadores, essa conclusão pode ajudar a melhorar a eficácia das dietas
Uma refeição dividida em várias porções menores - que somem a mesma quantidade de calorias e tipos de alimentos - faz com que um indivíduo se sinta mais saciado e recompensado do que se ele consumir tudo em uma só vez. A conclusão é de um estudo apresentado nesta terça-feira no encontro anual da Sociedade para Estudo de Comportamento Digestivo (SSIB, sigla em inglês), que acontece até sábado em Zurique, na Suíça.
Dieta do Mediterrâneo
Nessa pesquisa, uma equipe da Universidade do estado do Arizona realizou testes com ratos e com humanos. Na primeira parte do estudo, os animais foram colocados em um labirinto com formato semelhante ao da letra T e treinados para que associassem um dos braços do labirinto com dez porções de ração de 10 miligramas cada; e o outro, com uma porção única de 300 miligramas de ração. Os pesquisadores, então, realizaram 12 testes e avaliaram quais braços os ratos escolhiam e com qual velocidade chegavam até ele. Os primeiros resultados indicaram que os animais preferiram e correram mais rapidamente até o braço do labirinto que continha as dez porções, indicando que, para esses ratos, uma refeição com um maior número de porções é mais gratificante do que apenas uma porção.

Na segunda parte da pesquisa, os autores selecionaram 301 estudantes universitários e deram a eles uma refeição de 82 gramas de pão. Parte dos participantes recebeu essa refeição em uma porção, e o restante, em quatro porções de 20,5 gramas cada. Vinte minutos após os indivíduos consumirem o alimento, os pesquisadores lhes disseram que eles poderiam comer mais se desejassem. A equipe observou que os estudantes que receberam a porção única consumiram mais calorias nessa ‘refeição extra’. Segundo a coordenadora do estudo, Devina Wadhera, dividir os alimentos altamente energéticos em porções menores pode beneficiar as pessoas que estão seguindo uma dieta, fazendo com que elas sintam menos fome e controlem melhor o impulso alimentar.

Anvisa suspende venda de suplemento alimentar

OxyElite Pro possui substância proibida em sua composição, que pode causar graves danos à saúde e, em alguns casos, levar até à morte
OxyElite Pro
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a distribuição, divulgação, comércio e uso do suplemento alimentar OxyElite Pro. O motivo divulgado foi que o produto possui a substância dimetilamilamina (DMAA), que pode causar graves danos à saúde e, em alguns casos, levar até à morte. A DMAA é um estimulante usado, principalmente, no auxílio ao emagrecimento e aumento do rendimento atlético. Segundo a Anvisa, a empresa que produz o suplemento é desconhecida.
A DMAA tem efeitos estimulantes sobre o sistema nervoso central e pode causar dependência, além de outros efeitos adversos, como insuficiência renal, falência do fígado e alterações cardíacas. A Anvisa incluiu a DMAA na lista de substâncias proibidas no país na semana passada. Produtos que contêm a substância também são proibidos na Austrália e na Nova Zelândia.
Além do OxyElite Pro, a DMAA é encontrada na composição de outros suplementos, como Jack3D e Lipo-6 Black. "O forte apelo publicitário e a expectativa de resultados mais rápidos contribuem para uso indiscriminado dessas substâncias por pessoas que desconhecem o verdadeiro risco envolvido", afirma o diretor de Controle e Monitoramento Sanitário da Anvisa, José Agenor Álvares.

Antes de iniciar qualquer suplementação consulte um nutricionista ou médico!!!


Fonte: Veja

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Café pode reduzir riscos de câncer de pele



Essa é a boa notícia de hoje...

Quanto maior o consumo de café, menor os riscos de desenvolver câncer de pele do tipo carcinoma basocelular
Quanto maior a ingestão de café com cafeína durante o dia, menores os riscos de desenvolver carcinoma basocelular, tipo de câncer de pele mais comum e menos agressivo. A descoberta, feita por pesquisadores da Universidade de Harvard, foi publicada no Cancer Research, um periódico da Associação Americana para a Pesquisa em Câncer.
“Não recomendaria, no entanto, o aumento no consumo de café com base apenas nesses dados”, diz Jiali Han, da Escola de Medicina de Harvard e responsável pela pesquisa. A descoberta engrossa a lista de condições que têm o risco reduzido com o consumo regular de cafeína – entre elas, estão o diabetes tipo 2 e a doença de Parkinson.
O carcinoma basocelular é o tipo de câncer de pele mais diagnosticado nos Estados Unidos – país onde foi realizado o estudo. “Dado o grande número de novos casos, uma mudança na dieta que tenha quaisquer efeitos protetores pode ter um impacto importante na saúde pública”, diz Han. No Brasil, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), 70% dos mais de 134.000 novos casos de câncer de pele não melanoma que devem ser diagnosticados em 2012 serão do tipo carcinoma basocelular.
Pesquisa – No levantamento, foram analisados dados de 112.897 participantes, dos quais 22.786 desenvolveram carcinoma basocelular durante os mais de 20 anos de acompanhamento. Uma associação inversa foi observada entre o consumo de café e os riscos para a doença – o café descafeinado, no entanto, não foi associado com a redução dos riscos. "Esses resultados sugerem que é o café com cafeína o responsável pela redução nos riscos de carcinoma basocelular", diz Han. "Isso seria consistente com dados já publicados sobre pesquisas animais, que indicam que a cafeína pode bloquear o desenvolvimento de tumores na pele."
Em contraste às descobertas, tanto o consumo de café ou somente o da cafeína (em chás, por exemplo) não foram associados com duas outras formas de câncer de pele mais letais – melanoma e carcinoma de células escamosas. No grupo estudado, houve 1.953 casos de carcinoma de células escamosas e 741 de melanoma. "É possível que esses números sejam insuficientes para quaisquer associações com o consumo de café", diz Han.

CONHEÇA A PESQUISA
Título original:
Increased Caffeine Intake Is Associated with Reduced Risk of Basal Cell Carcinoma of the Skin
Onde foi divulgada: periódico Cancer Research
Quem fez: Jiali Han e equipe
Instituição: Escola de Medicina da Universidade de Harvard
Dados de amostragem: 112.897 participantes
Resultado: Quanto maior o consumo de café (ou outras bebidas cafeínadas), menores as chances de desenvolver o carcinoma basocelular, um tipo comum e menos agressivo de câncer de pele. O café sem cafeína, no entanto, não foi relacionado com o efeito protetor contra esse tipo de tumor.

Fonte: Revista Veja

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Por que consumir macarrão?



Estudos comprovam que é necessária apenas uma alimentação balanceada para se ter saúde e isso também significa se alimentar com prazer.
Eliminar de vez os carboidratos, como atualmente muitas dietas sugerem, em contrapartida, só favorece o aparecimento de males como dor-de-cabeça, irritação, cansaço físico e mental. . O macarrão é uma fonte acessível e saudável de energia.
    Alguns motivos para incluir macarrão na alimentação:
  • Fonte de energia
  • Prático de fazer
  • Combina com vários tipos de molhos, carnes e vegetais
  • Custo baixo
  • Pode ser consumido em todas as estações do ano
  • Produto que agrada todos os públicos
  • Disponível em todas as regiões do país
  • Apresenta inúmeros formatos e variação de cores
Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o macarrão não engorda. Estudos científicos comprovam que as massas podem e devem entrar nas refeições diárias de qualquer pessoa. A quantidade ideal de carboidrato (massas, cereais, pães) é de 6 a 11 porções por dia.
Cada 100 gramas de macarrão cozido apresenta uma quantidade de calorias relativamente baixa, cerca de 110 kcal (macarrão de Sêmola) e 96 kcal (macarrão com ovos), sem molho.
O ideal é saborear esse prato escolhendo ingredientes menos calóricos e mais saudáveis e claro, comer com moderação.
Os molhos de tomate têm menos calorias que os de queijo, substitua a linguiça pelo frango ou acrescente verduras e champignons. Prefira aquelas massas integrais que além de deliciosas são ricas em fibras, aumentando a sensação de saciedade por mais tempo.

Calorias dos molhos ( prato raso com 200gr)
- Macarrão ao sugo (molho de tomate)= 274kcal
- Macarrão à bolonhesa (molho de tomate com carne moída)= 302kcal
- Macarrão com molho branco= 358kcal
- Macarrão ao alho e óleo(alho dourado no azeite ou no óleo)= 438kcal
- Macarrão à putanesca(molho de tomate,azeitona preta,aliche ou alcaparras)= 290kcal
- Macarrão parisiense(molho branco, ervilha, presunto)= 438kcal

Calorias dos molhos
- Lasanha quatro queijos,(1 pedaço médio, 150gr)= 257kcal
- Lasanha presunto queijo,(1 pedaço médio,150gr)= 256kcal
- Canelone de ricota(molho branco), (1 unidade média 30g)= 127kcal
- Capeleti de carne(molho de tomate), (1 colher de servir 45g)= 141kcal
- Capeleti de frango(molho rosê), (1 colher de servir 45g)= 176kcal
- Nhoque à bolonhesa,(1 colher de servir 65g)= 200kcal
- Ravioli de queijo(molho branco), (1 colher de servir 45g)= 174kcal
- Ravioli de carne(molho de tomate), (1 colher de servir 45g)= 156 kcal


Fonte: Abima